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O câncer de mama é a neoplasia mais frequente no mundo, excetuando-se os tumores de pele não-melanoma. Segundo dados da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer, em 2020

o câncer de mama se tornou o mais diagnosticado em todo o mundo, com 19,3 milhões de casos. Em torno de 11,7% dos tumores malignos são câncer de mama, seguidos de 11,4% dos cânceres de pulmão.

Se observarmos somente a população feminina, em torno de 25% dos tumores em mulheres são proveniente da mama. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.
 

Para o Brasil, estimam-se 66.280 casos novos de câncer de mama, para cada ano do triênio 2020-2022. Esse valor corresponde a um risco estimado de 61,61 casos novos a cada 100 mil mulheres. As taxas são mais elevadas nas regiões mais desenvolvidas, com um risco estimado de 81,06 por 100 mil na Região Sudeste e de 71,16 por 100 mil na Região Sul.

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O Câncer de mama também é a causa mais frequente de morte por câncer em mulheres, representando em torno de 15% dos óbitos por câncer na população feminina. Isso se deve, em especial, ao diagnóstico tardio da doença.

Por isso a importância da prevenção e dos exames de rastreamento e de diagnóstico precoce indicados pelas mastologistas. O câncer de mama diagnosticado no estágio inicial chega a 95% de chance de cura!!!

O QUE É CÂNCER DE MAMA?


É o desenvolvimento e crescimento anormal e desordenado das células da mama, gerando alterações nas mamas que podem ser representas por nódulos, microcalcificações e outras alterações que serão vistas no exame físico e/ou exames de imagem. Esse desenvolvimento pode ocorrer tanto em mulheres quanto homens, embora mais raramente.

EXISTEM SINTOMAS OU SINAIS PARA O CÂNCER DE MAMA?

A apresentação do câncer de mama pode variar de mulher para mulher. Muitas são assintomáticas, ou seja, não apresentam sintomas nenhum de que possam suspeitar da presença do câncer de mama e têm o diagnóstico descoberto pelos exames de imagem (como mamografia, ultrassonografia e ressonância nuclear magnética). Já outras possuem sinais clássicos, que foram ilustrados pelo designer Corrine Beaumont, após ter perdido suas avós com a doença.

imagem que mostra a evolução do câncer de mama disponibilizada pela mama clinic passo fund

Dentre eles o surgimento de nódulo mamário único, a alteração na pele representa por vermelhidão, espessamento cutâneo ou descamação, edema na mama, retração do mamilo, saída de secreção pelo mamilo são as mais comuns dentre outras alterações possíveis.


Vale a pena ressaltar, como já dito anteriormente, que muitas pacientes não vão apresentar nenhum sinal ou sintoma, por isso a importância da consulta com a mastologista para avaliar os fatores de risco e indicações de exames de rastreio e de diagnóstico.

FATORES DE RISCO:

As situações que aumentam a chance de uma mulher vir a apresentar câncer de mama são denominadas fatores de risco. São conhecidos inúmeros fatores de risco, dentre eles:

 

1. História familiar de câncer de mama (principalmente os familiares de primeiro grau);
2. Antecedente pessoal de hiperplasia ductal atípica ou neoplasia lobular in situ;
3. Suscetibilidade genética comprovada;
4. Nuliparidade (não ter filhos);
5.
Gestação em idade mais avançada;
6. Antecedente pessoal de hiperplasia sem atipia;
7. Primeira menstruação precoce;
8. Menopausa tardia;
9. Obesidade;
10. Sedentarismo;
11. Uso de contraceptivos orais, especialmente por tempo prolongado;

12. Uso de Terapia Hormonal após a menopausa, especialmente por tempo prolongado;

13. Ingestão de bebida alcoólica;​

14. Fatores diversos envolvendo estilo de vida, entre outros.

PREVINA-SE!

Lembre-se, nenhuma dessas informações

substituem a consulta com a mastologista.

 

Quer saber mais?

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